Mercado de TI precisa investir em educação, formação e diversidade para superar a escassez de profissionais

Um grande desafio para as grandes empresas e PMEs nos últimos anos continua sendo o apagão de mão de obra de TI. Embora muitos profissionais cheguem ao mercado de tecnologia todos os anos, com uma projeção estimada em 53 mil, de 2021 até 2025, o país ainda sofre com um déficit de trabalhadores qualificados na área de tecnologia: 530 mil até 2025.

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Menos impostos e maiores salários: os profissionais de TI no trabalho remoto no exterior

Após o isolamento social decorrente da pandemia de Covid-19, houve uma aceleração significativa em diversas profissões no que tange ao trabalho remoto. É o caso do setor de TI. Um estudo feito por uma fintech, por exemplo, revela que, entre 2020 e 2023, a quantidade de pessoas que moram no Brasil e prestam serviços para empresas no exterior cresceu em 491%;

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Os desafios para atrair e reter talentos capacitados no mercado de tecnologia

O processo de transformação digital não é mais uma novidade para as empresas, que buscam, a todo momento, soluções disruptivas que contribuam para o fortalecimento dos negócios. Para se ter uma ideia, segundo o relatório divulgado pela entidade, o Brasil deve gerar quase 420 mil vagas no mercado de tecnologia até 2025.

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A importância de eventos tech e como eles podem colaborar na oferta e demanda de vagas no setor

O cenário mercadológico do Brasil não tem se mostrado muito animador ou com boas perspectivas para a grande maioria dos setores. O país conta com 12,4 milhões de pessoas desempregadas, segundo o último levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No entanto, o país tem um setor onde sobram vagas: o da tecnologia.

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Número de mulheres no cenário tecnológico aumenta, mas ainda é baixo

As mulheres já ocupam 16% dos empregos de alta tecnologia na América Latina; a média mundial é de 11%. No Brasil, a média é de 20%, 4 pontos percentuais acima da média latino-americana.


O número de mulheres no cenário tecnológico vem ganhando cada vez mais expressão nos últimos anos, tanto por meio de iniciativas próprias como por meio de ações empresariais, embora persistam discrepâncias em relação à remuneração e cultura no local de trabalho. De acordo com levantamento feito pela consultoria KPMG em parceria com Harvey Nash, as mulheres já ocupam 16% dos cargos seniores de tecnologia na América Latina, superando o Reino Unido, que tem apenas 4%. A média global atualmente representa 11%.

Dois motivos foram apontados pela pesquisa para esse resultado: o crescimento da STEMpreneurs (fundadores de negócios ligados à ciência, engenharia, matemática e startups de base tecnológica) e o surgimento de programas específicos para trazer mais mulheres ao mundo da tecnologia.

“Embora as notícias sejam muito animadoras, especialmente em um cenário de desafios profissionais e declínio econômico causado pela pandemia Covid-19, um estudo da ONU Mulheres mostrou que as mulheres foram as mais afetadas economicamente, socialmente e na saúde, 16% continuam sendo uma percentual baixo em relação ao tamanho da população feminina da América Latina ”, defende Rocío Herraiz, Diretora de Comunicação da Softline América Latina.

A Softline, empresa que atua em mais de 50 países oferecendo transformação digital e cibersegurança, entende a importância de promover e aumentar a igualdade de sua equipe. Atualmente, a empresa conta com 44% de mulheres em seu quadro, sempre zelando para que a capacidade de trabalho e o talento, e não a inclusão por si só, seja o principal motivo para o ingresso no cargo.

Segundo Rocío, o programa está em linha com a filosofia da empresa, que vê a diversidade como uma importante forma de enriquecer sua equipe. “O nosso principal objetivo é fazer com que as pessoas que trabalham na Softline se sintam valorizadas, tanto profissionalmente como pessoalmente, e progredir na carreira na empresa de forma eficiente e motivadora”, afirmou.

No Brasil, país onde as mulheres representam 50% da população total, a média de mulheres no mercado de tecnologia é de 20%, 4 pontos percentuais (p.p.) acima da média latino-americana. Os números são da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia (Brasscom).

No entanto, uma pesquisa da Unlocking the Power of Women for Innovation and Transformation (Desbloqueando o Poder das Mulheres para a Inovação e Transformação), Catho e Revelo mostrou que as empresas brasileiras ainda promovem mulheres profissionais de tecnologia três vezes menos do que os homens nas mesmas áreas. Para completar o quadro, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), os salários pagos às mulheres nas organizações brasileiras são 30% menores do que os salários pagos aos homens em cargos de TI.

Segundo Rocío, uma das soluções é estimular que a educação ministrada aos meninos e meninas na infância se valorize igualmente, para obter as mesmas oportunidades desde a mais tenra idade. Conheça as diferenças que existem entre um e o outro e valorize-as como algo positivo para que, no futuro, as apreciem no trabalho.

O resultado é que, do total de pessoas formadas em cursos científicos ou técnicos, apenas 34% são mulheres. Em todo o mundo, apenas 28% dos cientistas e engenheiros são mulheres. Os dados são do Gender Scan, um coletivo de organizações contra o sexismo, que atualmente pede aos governos de todo o mundo que publiquem oficialmente um ranking anual de educação em ciência e tecnologia, de acordo com o percentual de estudantes e graduados.

Para a executiva de comunicação da Softline, é importante que as empresas se perguntem como é possível mudar essa realidade internamente, identificando oportunidades e mulheres líderes que podem estar na vanguarda do processo. Além disso, a Softline promove ativamente a diversidade e a igualdade de condições independentemente do gênero do profissional que a ocupa. Isso permite que você tenha uma equipe perfeitamente equilibrada com profissionais que cuidam do seu ambiente de trabalho, bem como dos seus clientes.

 

Mercado de ciência de dados cresce e busca por profissionais do setor aumenta quase 500% em um ano

O mundo está mais tecnológico e virtual a cada dia e, com isso, a procura por profissionais do setor virtual, tecnológico e de desenvolvimento não para de crescer. De acordo com uma pesquisa recente da hrtech de recrutamento digital Intera, no primeiro semestre deste ano, houve um crescimento de 485% na abertura de vagas para cargos na área de inteligência de dados, em comparação com o mesmo período do ano passado.

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Empresas investem na capacitação de seus talentos para alavancar resultados

Dentre as medidas adotadas pelas companhias nesta retomada das atividades, a aposta em educação, atualização e qualificação do capital humano desponta como uma das estratégias para novas conquistas e estabelecer a confiança das equipes. Especialistas em gestão de pessoas são unanimes em afirmar que o sucesso de uma empresa está diretamente ligado ao sucesso de seus colaboradores.

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Como atrair e reter talentos no mercado de tecnologia?

Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o setor de Tecnologia da Informação emprega 845 mil pessoas atualmente e a expectativa é gerar mais 350 mil oportunidades no setor até 2024. Além disso, o mercado conta ainda com poucos profissionais capacitados, fazendo com que 25 mil vagas fiquem em aberto nesse setor até o final deste ano.

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Inovação e tecnologia em sala de aula: é urgente repensar o modelo usado por nossos país

Enquanto a velocidade da tecnologia constrói alunos que serão agentes transformadores da sociedade, professores serão mediadores e facilitadores do conhecimento. Precisamos de estratégias eficientes para apoiar tanto alunos como professores nesta nova jornada

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Dicas para se tornar uma ¨família bilíngue¨

Aprender com as crianças pode ser uma grande oportunidade e uma gratificante atividade. Do lado da tecnologia, adquirir habilidades – como um novo idioma – se tornou uma tarefa simples, divertida e fácil de inserir na agenda da família.

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